terça-feira, 17 de abril de 2012

Observatório da Imprensa debate as diferentes abordagens da imprensa ao UFC


A partir das 22h tem Observatório da Imprensa ao vivo e inédito na TV Brasil. Debateremos hoje o crescimento e popularização do MMA no Brasil, graças à chegada de torneios do UFC em solo tupiniquim e como a imprensa tem abordado o assunto. O principal campeonato da modalidade, inclusive, já emplacou um reality-show na TV Globo. Por outro lado, por exemplo, a rival Record tem feito matéria contrárias ao esporte.

Além do apresentador Alberto Dines, temos outros três convidados para participar dessa discussão. No Rio de Janeiro, os jornalistas do Lance!, Roberto Assaf (foto), e do Combate e Sportv, Luciano Andrade, que tamb[em foi o reoteirista do programa “Lendas do UFC”, do Multishow. Já em São Paulo, o convidado é o comentarista dos canais ESPN, José Trajano.



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P.S.: Confira o ultimo artigo de Alberto Dines, publicado no site do Observatório, "O Santo Ofício Volta ao Recife":
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_santo_oficio_volta_ao_recife
A seguir, breve trecho do artigo:

Como qualquer capitão da indústria, o dono de um jornal – ou seus prepostos – tem o direito de interromper a compra de artigos de um colunista. Afinal, os jornalistas são no Brasil majoritariamente PJ (pessoas jurídicas), meros vendedores de produtos e serviços. Portanto, sujeitos às leis do mercado e, sobretudo, aos humores, idiossincrasias e preconceitos daqueles que os adquirem.
Enquanto fornecedor de um “produto”, este observador não teria o direito de espernear se um eventual comprador de seus artigos interrompesse o fornecimento. Mas a anulação do contrato que mantinha com o Jornal do Commercio do Recife para o fornecimento de um texto semanal, aos fins de semana, adquiriu tamanha semelhança com um ato censório que omiti-la seria um desserviço aos leitores crentes no compromisso democrático dos jornais brasileiros.
Em 13 de março, este observador recebeu uma lacônica comunicação da administração do Sistema Jornal do Commercio informando que dentro de 30 dias se procederia ao “distrato”. Curiosamente, no início do ano o jornal havia determinado o reajuste anual dos vencimentos segundo os índices de inflação. O afastamento não tinha motivação econômica, as contas da empresa não poderiam ter-se deteriorado com tamanha velocidade.

2 comentários:

  1. Excelente debate. Eu fiz judô por 8 anos, foram anos de muito e bom aprendizado, inclusive de muito respeito e cuidado comigo mesma e com os outros. As lutas, até mesmo o judô, exige dos praticantes uma certa "dose" de agrecividade, que a gente aprende a sentir e orintar de forma saudável. Agora, acredito que existam pessoas violentas dentro ou fora dos esportes de lutas, e isso precisa ser pensado. Tenho dois irmãos, duas primas e quatro primos que fazem jiu-jitsu, e nenhum deles são violentos, agressivou, nem brigam na rua ou em casa, ao contrário, são carinhosos. Precisamos mesmo, nós sociedade, é de mais debates como esses, em casa, em outros canais e meios de comunicação. E mais educação em todos os níveis. Parabéns a todos que fazeram este programa hoje. Obrigada.

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